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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

LEITURAS...






Leituras... Star Wars on Trial...em complemento, recomenda-se a leitura de excertos de O Cinema de Ficção Científica, de Éric Dufour...


Star Wars on Trial: The Force Awakens Edition: Science Fiction and Fantasy ...

 editado por David Brin,Matthew Woodring Stover
https://books.google.pt/books?id=68eECgAAQBAJ&pg=PT15&dq=the+force+awakens&hl=pt-PT&sa=X&redir_esc=y#v=onepage&q=the%20force%m complet20awakens&f=false

domingo, 27 de dezembro de 2015

THIS MUSIC IS AWESOME...






Do melhor que li nos últimos tempos... um artigo absolutamente estupendo.

Ambiguity in the sides of the Force - Analysing the music for «The Jedi Steps» in Star Wars: The Force Awakens, da autoria de Sergi Casanelles.

Ver aqui:

http://www.sergicasanelles.com/blog/?p=454 

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

A FORÇA ESTÁ COM A MÚSICA...




Em «The Force Awakens», A força da música expressa-se no seu máximo nos temas associados à nova personagem Kylo Ren. É de facto um dos temas mais interessantes da partitura, pelas suas potencialidades de resolução futura...

Eis um artigo com um exercício curiosíssimo, que analisa os motivos musicais associados a Ren, mostrando aspetos da ambiguidade da personagem que ainda não estão resolvidos, nem musicalmente. Ninguém sabe no que é que o filho de Han e Leia se vai tornar, e essa ambiguidade shakespeareana faz dele um verdadeiro trágico...

https://www.youtube.com/watch?v=7t2u2xry7-A

A FORÇA ESTÁ COM A MÚSICA...



Boa tarde, neste final de dia de Natal...
Será que, tal como eu, fazem parte daquele grupo dos que já se questionaram um milhão de vezes sobre a força da música na saga Star Wars? Bem vindos ao clube..
Apanhei precisamente um artigo  sobre um tópico interessante sobre a autoria e edição que foi feita para a parte musical dos trailers de «The force Awakens», nomeadamente para o trailer 3, o último que apareceu...

Pois é. Para lá de Williams, há mesmo outros nomes a reter:  Frederick Lloyd, John Samuel Hanson , Josh Dunn e Brent Rockswold. 

Ora leiam o artigo..

http://www.slashfilm.com/star-wars-the-force-awakens-trailer-music/


sábado, 19 de dezembro de 2015

THE MAGICK IS BACK: A genealogia do episódio VII- The Force Awakens

Vale a pena ler mais informação sobre a genealogia de The Force Awakens.
Eis um artigo muito interessante na Première, em : http://www.premiere.fr/Cinema/News-Cinema/Star-Wars-lhistoire-de-lEpisode-7-1976-2015-0

Aí podemos ler:
«1976 : Sur le tournage du premier Star Wars en Tunisie, George Lucas plaisante avec Mark Hamill en lui disant qu'il pourrait faire trois trilogies Star Wars. Et que Mark pourra jouer dans l'Episode 9 en 2011. Ce qui suppose, logiquement, un Episode 7.»

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

THE MAGICK IS BACK...


Só mesmo uma grande estreia me faria voltar aqui, depois de algum tempo sem vir ao blogue. Mas, como fã furiosa da saga ( adoro Tie Fighters e X-Wings), cá estou eu para partilhar dois artigos interessantes sobre a recente estreia de The Force Awakens.  O artigo de João Lopes, publicado ontem, dia 17 de dezembro.

http://www.rtp.pt/cinemax/?t=Em-nome-de-George-Lucas.rtp&article=13234&visual=2&layout=35&tm=52

O de Peter Bradshaw no The Guardian, aqui:
http://www.theguardian.com/film/2015/dec/16/star-wars-the-force-awakens-review-a-spectacular-homecoming

O trailer final do filme é do melhor. Tivesse eu tempo, porque a partitura e o trailer mereciam uma análise só por si... e nem falo em relação ao filme, acerca do qual tenho a certeza que muito, mas muito se vai dizer. Infelizmente, não tenho tempo para mais, mas ficamos com o trailer.

https://www.youtube.com/watch?v=sGbxmsDFVnE

Só pergunto: será que vamos ter em Portugal as publicações da Marvel, Shattered Empire? Bem gostaria.

Até breve, amigos!

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

WAGNER. DIARIO VENEZIANO DELLA SINFONIA RITROVATA, de Gianni di Capua

Um belo documentário: Richard Wagner - Diário de uma sinfonia perdida, um documentário de Gianni di Capua.  Belíssimo.




https://www.youtube.com/watch?v=7rCSLChe4-4

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

A arte de Friberg para Os Dez Mandamentos de Cecil B. DeMille

Eis os desenhos que Arnold Friberg realizou para Cecil B. DeMille e para o filme Os Dez Mandamentos. Oito faces de Moisés, um trabalho belíssimo.
Os Mormons é que sabem disto...
http://www.nauvootimes.com/cgi-bin/nauvoo_column.pl?number=102057&author=lawrence-jeppson#.VFvnVfmsU9Z




domingo, 2 de novembro de 2014

Ridley Scott e o argumento de Exodus Gods and Kings



Interesso-me há muito tempo pelo cinema de Ridley Scott, desde o aparecimento de o 8.º passageiro, ainda antes dos anos 80...

Fã absoluta de Prometheus, é surpreendente ver como este Exodus Gods and Kings vai aparecer entre dois Prometheus. Mais: o argumento está no âmago dos meus interesses, não fosse este o tema que mais trabalho me deu por alturas da escrita da tese. O livro do Êxodo é um manancial riquíssimo. Eis agora um primeiro depoimento de Scott sobre o assunto. Estou à espera de mais, claro.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Uma obra de arte para o fim de semana...

A rever um daqueles filmes de Visconti que nos deixam espantados: Vaghe Stelle dell'Orse, de 1965... que bela obra.

Eis um site com um artigo muito interessante sobre o filme:
http://alsolikelife.com/shooting/2008/11/936-77-vaghe-stelle-dellorsa-sandra-of-a-thousand-delights-1965-luchino-visconti/



segunda-feira, 17 de março de 2014

Os Filmes sobre Moisés

Mais um artigo interessante, embora mais antigo, sobre Moses in the Movies, 1999 , escrito por 


http://www.patheos.com/blogs/filmchat/1999/02/lights-camera-plagues-moses-in-the-movies.html

Spielberg foi um dos que queria filmar o Êxodo, e até há pouco tempo, dizia-se que seria ele a filmá-lo. Eis agora que o projeto se concretiza com Ridley Scott. Entre um ou o outro, excelente.
Aqui vemos Steven Spielberg, o produtor executivo Jeffrey Katzenberg e o produtor musical David Geffen de The Prince of Egypt, o primeiro filme sobre Moisés depois da versão de Cecil B. DeMille, em 1956. Houve outras versões, mas foram televisivas, com Lancaster e com Kinglsey.

http://www.patheos.com/blogs/filmchat/1999/02/lights-camera-plagues-moses-in-the-movies.html

Parece que vamos ver um Moísés super herói...

E não posso deixar de partilhar o artigo da Premiere francesa, de março 2014, consagrado ao filme de Ridley Scott. Regressa um tema que me interessa imenso.

O Êxodo segundo Ridley Scott


Em pulgas para ver no final do ano o Êxodo segundo Ridley Scott...


http://www.patheos.com/blogs/filmchat/2014/03/ridley-scott-to-explore-whether-moses-was-agnostic-etc.html

domingo, 16 de março de 2014

Visões fílmicas do episódio de A Transfiguração de Jesus

Nos filmes, o episódio da Transfiguração de Jesus tem estado na origens de composições bastante apelativas. Eis duas visões muito interessantes:

- Life and Passion of Jesus Christ (1905), da Pathe Company, versão pintada e muito ligada aos populares postaizinhos de fin-de-siècle;

- Jesus (1979), de John Krish e Peter Sykes, com Brian Deacon no papel de Jesus, numa visão que  remete Moisés e Elias para figurações absolutamente fantasmagóricas;



















Podemos aprofundar o assunto com um interessante artigo em:
http://www.patheos.com/blogs/filmchat/2013/03/could-moses-have-a-cameo-in-the-next-bible-episode.html






sábado, 15 de março de 2014

«Prometheus», de Ridley Scott e a essência do Capitalismo...





No genial filme «Prometheus» de Scott, diz a certa altura a arqueóloga (uma Noomi Rapace excecional) para o mercenário pago para a defender no planeta dos misteriosos «engenheiros»:
-Isto é uma expedição científica. Não queremos aqui armas…

Espantosa, a confusão entre liberdade científica/ de escolha e capitalismo. Ela é uma crente, a denominada cientista boazinha que acredita que a ciência é uma coisa abstrata que paira acima de quem a paga… e não quer ali armas, porque está acima disso, está a fazer algo em prol da humanidade. Acredita nisso, e está a pô-lo em prática.

Na verdade, início deste filme é uma lição brilhante sobre a essência brutal do capitalismo. O fantasma do pensamento de Adam Smith e a sua deusa da iniciativa privada ( Charlize Theron, a ricaça Meredith Vickers) erguem-se em todo o seu esplendor quando Vickers  revela aos honestos cientistas Elisabeth e Charlie que se ela pagou aquilo tudo, é ela que define a agenda da expedição. Eles não passam de funcionários, só têm de lhe obedecer. Se queriam a agenda deles, tivessem pago…

A lógica é infalível. Ouço-a diariamente na boca do Medina Carreira e do idiota do Camilo Lourenço. (é claro que a Charlize é mais bonita e convincente…) Quem nos paga o salário é que manda. Nós temos de obedecer.
Esta é a verdadeira face da liberdade de escolha no capitalismo.
Quem paga, manda e escolhe.
Quando é que começamos a desmontar esta lógica fascista?

domingo, 22 de setembro de 2013

A Ilusão da ascensão social em BLUE JASMINE ( 2013), de Woody Allen



Fui ver Blue Jasmine. Numa nota rápida, um filme duro sobre a grande ilusão da ascensão social e, claro, sobre a culpa  daqueles que transgridem uma determinada ordem moral. Atualizando a anti-heroína Blanche, de A Streetcar named Desire ( Tenessee Williams), W. Allen mostra que é exímio no storytelling, como sempre. Lembro-me, é claro, de Vigaristas de Bairro, filme em que o tema da ascensão social já aparecia, mas, citando o crítico da Vanity Fair, é bom ver Woddy Allen sair do seu bairro dourado de «eleitos» em Nova Iorque e estilhaçar a loiça toda com esta socialite que dá pelo nome de Jasmine (née Jeanette), interpretada de forma brilhante por Cate Blanchett. Com Jasmine, Allen regressa à tragédia de forma magistral. O filme é o final de uma história que, depois, nos é dada em flashback. Numa sociedade em que a ascensão não se constrói sobre a inocência, Jasmine saiu do nada e atingiu o topo. Perguntamo-nos até que ponto chegou o pacto que Jasmine fez com o diabo da fama e da riqueza. Completamente aristotélico, Allen dá-nos chaves para irmos percebendo a culpa trágica de Jasmine: aparentemente Jasmine não quer saber da ética e da moral para nada, mas também parece ignorar deliberadamente os «negócios» do marido para viver no seu planeta dourado em Nova Iorque. Perguntamo-nos: mas ela sabe ou não sabe das corrupções, das negociatas, das manobras mafiosas, dos jogos sujos?... Sabe, é o que Allen nos vai dizendo. Primeiro, porque arrastou a irmã e o cunhado (que queriam investir honestamente o dinheiro  numa empresa) para a estratosfera dos negócios de risco do marido, e Jasmine é a instigadora do processo. Depois porque, traída pelas várias amantes de Hal (que ela teima em ignorar), Jasmine só reclama vingança quando a coisa da vergonha se torna pública. O divórcio não a satisfaz, a  vigança materializa-se num telefonema para o FBI que leva rapidamente Hal à prisão e à morte. Jasmine sabe muito bem para quem devia telefonar para se vingar de Hal. Jasmine sabe das fraudes, sabe dos crimes, logo, foi cúmplice de tudo e, portanto, foi parcialmente culpada. Arrastada para a desgraça da falência até à loucura, nada a pode redimir. O encontro com o diplomata adia-lhe uma vez mais as ilusões de poder, mas a aparição operática do ex-cunhado fornece a estocada final para um desenlace brutal.
É interessante ver Allen aflorar a demência da cultura e sociedade atuais, desde a composição do retrato do gangster da banca e dos  «negócios» tóxicos ( Hal Francis interpretado por um Alec Baldwin perfeito para o papel) ao mundo horribilis da ambição e futilidade de um pretendente (Peter Sarsgaard no papel de Dwight Westlake) ao universo dos trepadores das modernas magistraturas políticas ( lideres partidários, diplomatas, políticos em ascensão e outros animais afins...). No fim, não resta nada, o real que fica é a loucura e a demência de Jasmine... um murro. Soberbo.
Fico à espera do próximo filme de Allen...

Fica o link para o artigo de crítica na Vanity Fair...http://www.vanityfair.com/online/daily/2013/07/movie-review-blue-jasmine-woody-allen