Blogue dedicado a Richard Wagner, a Cecil B. DeMille, a Tolkien, à 7.ª Arte e a outras coisas de cultura, editado por Elsa Mendes desde 15 de Abril de 2010
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sábado, 22 de março de 2014
Leituras sobre O Anel...
Uma análise de O Anel do Nibelungo...
http://allegoriesofthering.wordpress.com/
Richard Wagner na Cultura
Um texto onde se faz referência ao wagnerismo.
Enquadramento da temática:
Anatoly Lunacharsky On Literature and Art 1933
https://www.marxists.org/archive/lunachar/1933/wagner.htm
sábado, 11 de janeiro de 2014
Wagner, Budismo e Parsifal
Eis mais um artigo interessante sobre as fontes filosóficas da obra de Richard Wagner...
Parsifal as Bodhisattva
http://www.monsalvat.no/india.htm
Wagner, Buddhism and Parsifal
Left: Buddha image by © Nyo
Wagner and Buddhism |
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
Richard Wagner e Oriente
Caros amigos
Continuando com a divulgação de reflexões wagnerianas. A página do The Wagnerian está sempre em cima do acontecimento. Desta vez para sublinhar as relações de Wagner com as filosofias do Oriente, uma temática interessante e importante. Aqui fica um excerto para aguçar a vontade de ir ler o artigo:
«Wagner was strongly attracted to the idea of metempsychosis - the endless cycle of births and deaths - and so was Schopenhauer. In a letter to Liszt, Wagner wrote: ‘The Buddha’s teaching relating to the transmigration of souls almost certainly expresses the truth...»
Ver mais em:
http://www.the-wagnerian.com/2014/01/the-use-of-buddhist-and-hindu-concepts.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+TheWagnerian+%28The+Wagnerian%29#sthash.xv2yMvRL.dpuf
Continuando com a divulgação de reflexões wagnerianas. A página do The Wagnerian está sempre em cima do acontecimento. Desta vez para sublinhar as relações de Wagner com as filosofias do Oriente, uma temática interessante e importante. Aqui fica um excerto para aguçar a vontade de ir ler o artigo:
«Wagner was strongly attracted to the idea of metempsychosis - the endless cycle of births and deaths - and so was Schopenhauer. In a letter to Liszt, Wagner wrote: ‘The Buddha’s teaching relating to the transmigration of souls almost certainly expresses the truth...»
Ver mais em:
http://www.the-wagnerian.com/2014/01/the-use-of-buddhist-and-hindu-concepts.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+TheWagnerian+%28The+Wagnerian%29#sthash.xv2yMvRL.dpuf
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Um documentário: Wagner et le Nazisme
Mais um interessante documentário, desta vez sobre a relação do mestre com o Nazismo, um tema recorrente...
Richard Wagner: um Documentário
Mais um documentário interessante sobre Richard Wagner. Felizmente, abundam no YOU TUBE.
terça-feira, 27 de março de 2012
Wagner — Parsifal (Syberberg, 1981) Início
Continuamos a celebrar a Quaresma, agora com o início de uma obra de culto inesquecível: Parsifal (1981), de Hans-Jürgen Sybeberg. Uma proposta iconoclasta de que gostei sempre...
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Nietzsche, Bayreuth e a época trágica dos gregos
Bayretuth, 1892
Nietzsche, Bayreuth e a época trágica dos gregos
Iracema Macedo
«Em carta ao amigo Franz Overbeck, alguns dias após a morte do compositor de Parsifal, Nietzsche diz ter sido Wagner o homem mais completo que ele conheceu. Acrescenta ainda que havia, entre os dois, uma espécie de "ofensa mortal" (Tödliche Beleidigung) e que teria sido terrível se Wagner tivesse vivido mais.»
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-512X2005000200012
Kriterion: Revista de Filosofia
Richard Wagner e Nietzsche
Nietzsche e Wagner: caminhos e descaminhos na concepção do trágico
Jair Antunes
«Wagner concebe inicialmente a arte trágica grega em sua acepção puramente estética – a arte como
afirmação do caráter trágico da vida –, e como, em seguida, ele mesmo rompe com esta
concepção estético-artística-afirmativa e assume uma acepção idealista-pessimista
schopenhauriana da arte, ou seja, da arte como forma de ascese ao Absoluto.»
http://tragica.org/artigos/02/04-jair.pdf
Revista Trágica: estudos sobre Nietzsche – 2º semestre de 2008 – Vol.1 – nº2 – pp.53-70
domingo, 4 de dezembro de 2011
A Dangerous Method, de David Croneberg
Para todos os que gostamos de analisar o wagnerismo, eis um excelente filme: A Dangerous Method , de David Cronenberg.
Excusado será dizer que, com alguma excepção que eu não conheço, a crítica não lhe fez justiça, nem soube fazer um exercício ínteressante em torno do tema. E, todavia, as pistas são tantas...
Foi preciso ir ler o New York Times para encontrar organizado um conjunto de ideias válidas sobre o filme, justamente o remetendo para um bom lugar na esteira dos wagnerismos. É que está lá quase tudo: Jung transforma-se num ariano (puro) e quer substituir vários pais; o da sua paciente, mas também Freud, seu mentor. Jung transforma-se em Siegfried (porque quer agir livremente, para lá do bem e do mal nietzschianos) e quer ser Wotan ( e, de certo modo, é-o, nas suas muitas infidelidades) ... e , apesar de não simpatizar muito com o nazismo, a verdade é que lhe sobreviveu muito bem, enquanto os que o rodeavam foram caindo e morrendo...
Gostei muito do ambiente algo intangível que Cronenberg recria, mostrando-nos uma Suiça e uma Áustria muito soalheiras, onde nunca se vê neve ou chuva ( os protagonistas passeiam frente aos lagos, ou nos jardins do Belvedere de Viena, em ambientes perfeitamente imaculados, brancos, luminosos e irreais...)
Aproveitem para ler o New York Times:
http://movies.nytimes.com/2011/11/23/movies/a-dangerous-method-by-david-cronenberg-review.html?pagewanted=all
Excusado será dizer que, com alguma excepção que eu não conheço, a crítica não lhe fez justiça, nem soube fazer um exercício ínteressante em torno do tema. E, todavia, as pistas são tantas...
Foi preciso ir ler o New York Times para encontrar organizado um conjunto de ideias válidas sobre o filme, justamente o remetendo para um bom lugar na esteira dos wagnerismos. É que está lá quase tudo: Jung transforma-se num ariano (puro) e quer substituir vários pais; o da sua paciente, mas também Freud, seu mentor. Jung transforma-se em Siegfried (porque quer agir livremente, para lá do bem e do mal nietzschianos) e quer ser Wotan ( e, de certo modo, é-o, nas suas muitas infidelidades) ... e , apesar de não simpatizar muito com o nazismo, a verdade é que lhe sobreviveu muito bem, enquanto os que o rodeavam foram caindo e morrendo...
Gostei muito do ambiente algo intangível que Cronenberg recria, mostrando-nos uma Suiça e uma Áustria muito soalheiras, onde nunca se vê neve ou chuva ( os protagonistas passeiam frente aos lagos, ou nos jardins do Belvedere de Viena, em ambientes perfeitamente imaculados, brancos, luminosos e irreais...)
Aproveitem para ler o New York Times:
http://movies.nytimes.com/2011/11/23/movies/a-dangerous-method-by-david-cronenberg-review.html?pagewanted=all
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Roger Scruton sobre Wagner III
Mais um artigo de Scruton sobre Wagner
Paul Heise’s Interpretation of Wagner’s Ring Cycle.
Roger Scruton.
http://www.wagnerheim.com/show/introduction-roger-scruton
Eis um excerto do texto de Scruton:
(...)«No composer has ever been more of a philosopher than Richard Wagner, and in none of his works is Wagner more philosophical than in the The Ring of the Nibelung. In this work – surely the greatest drama composed in modern times – Wagner attempts to convey a picture of the human condition that will identify the origins of good and evil, the place of man in the cosmos, and the secret source of human freedom.» (...)
Paul Heise’s Interpretation of Wagner’s Ring Cycle.
Roger Scruton.
http://www.wagnerheim.com/show/introduction-roger-scruton
Eis um excerto do texto de Scruton:
(...)«No composer has ever been more of a philosopher than Richard Wagner, and in none of his works is Wagner more philosophical than in the The Ring of the Nibelung. In this work – surely the greatest drama composed in modern times – Wagner attempts to convey a picture of the human condition that will identify the origins of good and evil, the place of man in the cosmos, and the secret source of human freedom.» (...)
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