quarta-feira, 4 de maio de 2011

Tristan und Isolde no Carnegie Hall com Leonard Bernstein


Em Tristão e Isolda (1865), Wagner atingiu fronteiras da harmonia cromática, apontando, de certa forma, o caminho para a sistematização da atonalidade de Arnold Schoenberg. Esta história, a quintessência do romantismo, reflete a susceptibilidade do compositor às idéias filosóficas de Schopenhauer e aos encantos da poetisa Mathilde Wesendock.«Tristão e Isolda», uma das obras mais emblemáticas de Richard Wagner e um dos principais marcos na história da música, estreou no ano de 1865, em Munique, Alemanha, sob a direcção de Hans Von Bulow. A música obedece a uma estrutura surpreendente que, através de um cromatismo muito vincado, dá expressão admirável a uma gama de sentimentos: paixão, ternura, dor. Aqui fica um extraordinário excerto de uma não menos extraordinária interpretação: Ramon Vinay e Martha Modl nos papéis principais.

5 comentários:

  1. Não conhecia isto, Elsa. Obrigado.

    ResponderEliminar
  2. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  3. Elsa, Junto-me ao Paulo, também não conhecia e gostei muito, ou não fora uma das partes mais sublimes de uma das melhores óperas escritas até hoje!
    Muito obrigado

    ResponderEliminar
  4. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  5. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar