Blogue dedicado a Richard Wagner, a Cecil B. DeMille, a Tolkien, à 7.ª Arte e a outras coisas de cultura, editado por Elsa Mendes desde 15 de Abril de 2010
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Tristan und Isolde no Carnegie Hall com Leonard Bernstein
Em Tristão e Isolda (1865), Wagner atingiu fronteiras da harmonia cromática, apontando, de certa forma, o caminho para a sistematização da atonalidade de Arnold Schoenberg. Esta história, a quintessência do romantismo, reflete a susceptibilidade do compositor às idéias filosóficas de Schopenhauer e aos encantos da poetisa Mathilde Wesendock.«Tristão e Isolda», uma das obras mais emblemáticas de Richard Wagner e um dos principais marcos na história da música, estreou no ano de 1865, em Munique, Alemanha, sob a direcção de Hans Von Bulow. A música obedece a uma estrutura surpreendente que, através de um cromatismo muito vincado, dá expressão admirável a uma gama de sentimentos: paixão, ternura, dor. Aqui fica um extraordinário excerto de uma não menos extraordinária interpretação: Ramon Vinay e Martha Modl nos papéis principais.
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Não conhecia isto, Elsa. Obrigado.
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ResponderEliminarElsa, Junto-me ao Paulo, também não conhecia e gostei muito, ou não fora uma das partes mais sublimes de uma das melhores óperas escritas até hoje!
ResponderEliminarMuito obrigado
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