«The most enthralling section of Met’s new production of Parsifal is a portion that, in most productions, is the most dreaded: the first two-thirds of Act 3. Too often it's a bore, but here it’s hypnotic, sinking the audience deeply into the ritualistic and the very slow, from the music to the movements onstage. It is drama like this--grave and mysterious--that this production does best.»
É uma imagem que realmente persiste na nossa memória, a de Jonas Kaufmann na última produção de Parsifal, no Met
hipnótica é a melhor maneira de descrever esta encenação. a música também é, de certo modo: uma vez entrando, não há como sair da hipnose.
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