Blogue dedicado a Richard Wagner, a Cecil B. DeMille, a Tolkien, à 7.ª Arte e a outras coisas de cultura, editado por Elsa Mendes desde 15 de Abril de 2010
domingo, 24 de abril de 2016
sábado, 23 de abril de 2016
FORGET THE WINTER...
The real war is between the dead and the living. Forget the winter, and make no mistake. The dead are coming…
sábado, 16 de abril de 2016
segunda-feira, 11 de abril de 2016
Fã em transe...
Imagens que me deixaram sem respiração,estes dois planos do trailer de Rogue One ... quem serão estas duas personagens absolutamente misteriosas? Decididamente vamos ter mais Star Wars antes do desejado Episódio VIII... Que festim!
sábado, 9 de abril de 2016
Notas sobre educação
Um mito, este da formação de professores encarada como solução para todos os problemas da educação...
«considerar que a formação de professores é a alavanca fundamental da inovação coloca o ónus do conservadorismo nos professores: tudo estaria melhor, se os professores fossem mais bem formados. Todos os outros fatores que constituem uma intrincada e sólida rede de interesses que afeta a Educação (legislação, organização das escolas, currículos, encarregados de educação, famílias, comunidades, etc.), todos estes fatores são relegados para um segundo plano. Escolher a formação de professores como o elemento fundamental de mudança conduz à desvalorização de outros fatores que são, pelo menos, tão importantes quanto a formação. Este pensamento convida ainda a pensar que os professores (isto é, a sua falta de formação) são o verdadeiro problema da Educação.»
https://www.publico.pt/sociedade/noticia/o-mito-da-formacao-de-professores-1728529?page=2#/follow
In the Wake of the zombie apocalipse...
In the wake of the zombie apocalipse… exploram-se possibilidades
em torno da ideia do convívio com a paranoia e com as formas que se inventam
para a contornar…
O caos pode estar instalado, mas desde que a nossa área seja
segura, ainda vamos curtir ao sol para a piscina do quintal.
No final dos tempos da psicose coletiva nazi, o mundo
colapsava, mas no bunker dançava-se e fumava-se. Às vezes inventamos estranhas
formas de afastar o sofrimento. Com o pretexto de criarmos empatia com os
outros, até recriamos o sofrimento, o nosso e o dos outros. Fazemos isso na
cultura, na arte, na literatura.
Enfim, gosto de algumas das estratégias de Fear the Walkind Dead,
bem mais do que os da congénere The Walking Dead, precisamente porque o enfoque está na paranoia...
É uma paranóia que está contaminada por carros e telemóveis, e que nos mostra que há algo completamente compulsivo na forma como abordamos o mundo via tecnologia... e porque é que isto nos hipnotiza?
E, a propósito de zombies… há um que é muito esperado, não é verdade? O que é que se vai passar em breve?
sábado, 2 de abril de 2016
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