Ilustração para Tannhauser, de Willy Pogany, publicada por Brentanos, 1911.
Blogue dedicado a Richard Wagner, a Cecil B. DeMille, a Tolkien, à 7.ª Arte e a outras coisas de cultura, editado por Elsa Mendes desde 15 de Abril de 2010
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Ilustrações da obra de Wagner
Continuamos no mundo da ilustração da obra de Richard Wagner. Brunhilde and Hagen, ilustração para uma obra de Richard Wagner, de cerca de 1846.
O Ciclo do Anel em baralho de cartas...
Um belíssimo baralho de cartas com ilustrações de Arthur Rackham (1867-1939), alusivas ao Ciclo do Anel, de Richard Wagner.
terça-feira, 29 de maio de 2012
Wagner nas Artes
Sir Edward Burne-Jones (1833-1898), Laus Veneris, 1869, Laing Art Gallery, Newcastle
Cito:
Literature, Algernon Charles Swinburne's poem Laus Veneris ('the praise of Venus or love'), 1866, based on Tannhauser - a young knight is seduced from his noble mission by Venus, escapes back to Pope Urban who will only absolve him of sin if the Pope's staff blossoms. It does but Tannhauser has already left never to be found again, forever damned and enslaved by love.
Ilustrações da obra de Wagner
Cito o Photographers Direct: «First performance of Tannhäuser in Paris , illustrated by Alphonse Marie Adolphe de Neuville . Tannhäuser , a three act opera by Richard Wagner , was first performed in Paris on 13 March , 1861 , at the Salle Le Peletier of the Paris Opera . However , it was marred by interruptions by members of the Jockey Club de Paris in the audience , who objected to the ballet taking place in Act I , meaning that they would have to be present from the beginning of the opera.»
Wagner nas Artes: Neuschwanstein, Baviera
Sonhemos com a historia de Tannhauser, no quarto de trabalho de Ludwig da Baviera, em Neuschwanstein.
Wagner nas Artes
Cartazes de DeMille: The Little American (1917)
Este é muito interessante. Trata-se do cartaz para o filme The Little American (1917), com Mary Pickford, de Cecil B. DeMille.
sexta-feira, 25 de maio de 2012
WAGNER E CRONENBERG
Eis outro contraponto, este ainda mais interessante: Cronenberg e algumas pistas wagnerianas... imperdível em A Dangerous Method... O LA Times a focar aspetos notáveis...
http://latimesblogs.latimes.com/culturemonster/2011/11/a-dangerous-method-melancholia-richard-wagner.html
http://latimesblogs.latimes.com/culturemonster/2011/11/a-dangerous-method-melancholia-richard-wagner.html
WAGNER versus VANGER
Eis um artigo muito interessante, que lança uma curiosa aproximação cultural entre Wagner e Vanger, a família tenebrosa de The Girl with the Dragon Tattoo...
A ler, melhor, a devorar gostosamente no Los Angeles Times...
http://latimesblogs.latimes.com/culturemonster/2012/01/vanger-vs-wagner-dragon-tattoo-clan-has-familiar-ring.html
A ler, melhor, a devorar gostosamente no Los Angeles Times...
A família Vanger, em The Girl with the Dragon Tattoo
quinta-feira, 24 de maio de 2012
A Família Wagner
A família Wagner e amigos em 1881. Acima, da esquerda à direita: Blandine von Bülow, Heinrich von Stein (professor de Siegfried), Cosima e Richard Wagner e Paul von Joukowsky (amigo da família); abaixo, da esquerda à direita: Isolde, Daniela von Bülow, Eva e Siegfried.
domingo, 20 de maio de 2012
Kaufmann - Parsifal no MET
Partilho a notícia sobre o novo Parsifal do MET, que aguardo religiosamente!!!
http://valkirio.blogspot.pt/2012/03/parsifal.html
http://valkirio.blogspot.pt/2012/03/parsifal.html
sábado, 19 de maio de 2012
Dietrich Fischer-Dieskau - Richard Wagner: Die Walküre - Wotans Abschied
Homenagem a Dietrich Fischer Dieskau (1925-2012)
Wotans Abschied und Feuerzauber - Kubelik (interpretação de 1977)
quinta-feira, 17 de maio de 2012
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Tendências DeMilleanas
O «American Sublime» em Os Dez Mandamentos (1956)
O cinema de DeMille apostou numa retórica didáctica vasta de controlo. Os seus filmes bíblicos funcionaram como sermões que, procurando incutir ideias sobre a missão norte-americana no mundo, espelharam a persistência da denominada jeremiada na cultura norte-americana, no sentido apontado por Sacvan Berkovitch. Os heróis históricos de DeMille (Moisés, Sansão, Nefretiri, Dalila, Maria Madalena) foram veículos dessa retórica, projectando ideias moralizadoras de DeMille sobre o presente, sobre situações limite facilmente apropriáveis pelo público contemporâneo (a orgia, a arena, o cataclismo), e sobre a simbólica associada aos motivos naturais (a montanha, o mar, o deserto), em conjuntos de largo recorte arquetípico e conotados com o «american sublime».
O cinema de DeMille apostou numa retórica didáctica vasta de controlo. Os seus filmes bíblicos funcionaram como sermões que, procurando incutir ideias sobre a missão norte-americana no mundo, espelharam a persistência da denominada jeremiada na cultura norte-americana, no sentido apontado por Sacvan Berkovitch. Os heróis históricos de DeMille (Moisés, Sansão, Nefretiri, Dalila, Maria Madalena) foram veículos dessa retórica, projectando ideias moralizadoras de DeMille sobre o presente, sobre situações limite facilmente apropriáveis pelo público contemporâneo (a orgia, a arena, o cataclismo), e sobre a simbólica associada aos motivos naturais (a montanha, o mar, o deserto), em conjuntos de largo recorte arquetípico e conotados com o «american sublime».
quinta-feira, 3 de maio de 2012
A Idade Média vista por Cecil B. DeMille
A Idade Média vista a partir de 1916... o filme: Joan The Woman, de Cecil B. DeMille, com Geraldine Farrar.
A Idade Média de DeMille: As Cruzadas (1935)
Um ícone: Ricardo Coração de Leão, num plano em que o cenário foi concebido pelo designer alemão Hans Dreier. Filme: As Cruzadas (1935)
As Cruzadas - cartazes
Mais um belo cartaz de um filme de DeMille: As Cruzadas (1935) , com Henry Wilcoxon, Loretta Young e Ian Keith.
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