Blogue dedicado a Richard Wagner, a Cecil B. DeMille, a Tolkien, à 7.ª Arte e a outras coisas de cultura, editado por Elsa Mendes desde 15 de Abril de 2010
segunda-feira, 27 de junho de 2011
DeMille: O Rei dos Reis (1927)
Talvez a super obra-prima de Cecil B. DeMille: O Rei dos Reis (1927).
Em qualquer dos casos, foi o seu filme favorito.
Eu venero este filme.
domingo, 26 de junho de 2011
Richard Wagner na obra de William Pogany
Willy Pogany(1882-1955 - ilustrador húngaro) , Parsifal, 1912, ilustração
William Pogany, Tannhäuser ( ilustração)
quarta-feira, 15 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
Richard Wagner teórico
Artigo muito interessante sobre Richard Wagner, Beethoven, Schopenhauer e Nietzsche.
O Beethoven-Schrift: Richard Wagner teórico
The Beethoven-Schrift: theoretical Richard Wagner
Henry Burnett
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31732009000100010
O Beethoven-Schrift: Richard Wagner teórico
The Beethoven-Schrift: theoretical Richard Wagner
Henry Burnett
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31732009000100010
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Birgit Nilsson e Hans Knappertsbusch
Birgit Nilsson ( 1918-2005) - extraordinária cantora sueca que marcou toda a sua geração enão só. A sua estréia americana deu-se em 1956, como Isolda, na Ópera de San Francisco. Foi aclamada no mesmo papel em 1959, no Metropolitan Opera House de Nova Iorque. Estreou em Bayreuth no mesmo ano como Elsa em Lohengrin. Cantou o dificílimo papel de Isolda mais de 200 vezes (Nilsson costumava, jocosamente, dizer que o requisito mais importante para se cantar Isolde era um "bom par de sapatos", devido à quantidade de tempo que a personagem se mantém em cena ao longo da ópera). Em Wagner, também se destacou como Brünnhilde e Sieglinde.
Aqui fica um excerto no papel de Isolda, Liebestod.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
DeMille: The Greatest Show on Earth (1952)
Um dos mais belos filmes de Cecil B. DeMille: The Greatest Show on Earth (1952).
Levou 2 Óscares. O argumento foi de Fredric M. Frank, Barré Lyndon, Theodore St. John
Intérpretes: Betty Hutton (Holly), Cornel Wilde (The Great Sebastian),Charlton Heston (Brad Braden),Dorothy Lamour (Phyllis), e James Stewart.
É um belo filme.
Veja-se aqui o trailer.
http://www.youtube.com/watch?v=ggnE9DyX0yE
Levou 2 Óscares. O argumento foi de Fredric M. Frank, Barré Lyndon, Theodore St. John
Intérpretes: Betty Hutton (Holly), Cornel Wilde (The Great Sebastian),Charlton Heston (Brad Braden),Dorothy Lamour (Phyllis), e James Stewart.
É um belo filme.
Veja-se aqui o trailer.
http://www.youtube.com/watch?v=ggnE9DyX0yE
quinta-feira, 9 de junho de 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Manslaughter (1922)/Male & Female (1919)
Dois importantes momentos de DeMille: Manslaughter (1922) e o inolvidável Male and Female, filme importantíssimo na carreira do realizador, pelas experiências técnicas, pela exuberância no guarda-roupa, pelo flash back histórico, e com a presença da novata e bombástica Gloria Swanson...
DeMille: The Road to Yesterday - (1925)
The Road to Yesterday (1925), filme realizado por Cecil B. DeMille, com Joseph Schildkraut, um dos actores com os quais DeMille realizou vários filmes ( O Rei dos Reis, Cleópatra, estre outros).
Filme importante, com argumentistas de peso:Beulah Marie Dix, Howard Hawks, Jeanie Macpherson, Evelyn Greenleaf Sutherland. A fotografia foi do extraordinário Peverell Marley.
Uma lição de canto de Kirsten Flagstad (1950)
Kirsten Flagstad fala sobre cantar a música de Richard Wagner.
Kirsten Flagstad (1895 — 1962) foi um dos mais importantes sopranos noruegueses da primeira metade do século XX.Em 1933 participou no importante Festival de Bayreuth, e voltou a cantar no teatro em papéis mais importantes, como Sieglinde (Die Walküre) e Gutrune (Götterdämmerung). Em 1935, cantou a Sieglinde no MET, e obteve um excepcional sucesso na sua estreia. Durante o período da Segunda Guerra Mundial, em 1941, Kirsten Flagstad voltou para a Noruega, então ocupada pelos nazis. Com o fim da guerra, o marido foi preso por ter colaborado com os nazistas, e a cantora viu-se rejeitada pelo público, que acreditava que ela também era uma colaboradora do regime de Hitler.
Ainda hoje é considerada um dos maiores sopranos wagnerianos de todos os tempos...
sábado, 4 de junho de 2011
Caricaturas de Wagner
Título original: Richard Wagner killing the dragon of criticism in Siegfried style is shown. "Royalties" surround the body of the dead animal. This is a cartoon by C.V. Grimm.
Wagner e os Judeus
À esquerda, Richard Wagner and the Jews.A obra foi publicada em 2006, pela MacFarland. O autor é Milton E. Brener.
Em baixo, mais uma caricatura do lado anti-semita do grande compositor, num desenho bem oitocentista. Em baixo também, o link para um artigo sobre o anti-semitismo do compositor....
http://www.jstandard.com/index.php/content/item/richard_wagner/
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Roger Scruton sobre Wagner III
Mais um artigo de Scruton sobre Wagner
Paul Heise’s Interpretation of Wagner’s Ring Cycle.
Roger Scruton.
http://www.wagnerheim.com/show/introduction-roger-scruton
Eis um excerto do texto de Scruton:
(...)«No composer has ever been more of a philosopher than Richard Wagner, and in none of his works is Wagner more philosophical than in the The Ring of the Nibelung. In this work – surely the greatest drama composed in modern times – Wagner attempts to convey a picture of the human condition that will identify the origins of good and evil, the place of man in the cosmos, and the secret source of human freedom.» (...)
Paul Heise’s Interpretation of Wagner’s Ring Cycle.
Roger Scruton.
http://www.wagnerheim.com/show/introduction-roger-scruton
Eis um excerto do texto de Scruton:
(...)«No composer has ever been more of a philosopher than Richard Wagner, and in none of his works is Wagner more philosophical than in the The Ring of the Nibelung. In this work – surely the greatest drama composed in modern times – Wagner attempts to convey a picture of the human condition that will identify the origins of good and evil, the place of man in the cosmos, and the secret source of human freedom.» (...)
Roger Scruton sobre Wagner II
February 2005
Wagner: moralist or monster?
by Roger Scruton
In: The New Criterion
Eis um interessante excerto do artigo:
(...)
«The Wagner presented by Köhler is a figure damaged from the earliest age by an unloving mother and usurping stepfather, but consoled during childhood and adolescence by the tender love of a favorite sister. Wagner idealized this sister as the good anima of his dreams, and wandered through adult life in the hope of meeting her. Her role was to redeem him, to assuage all guilt, suffering and rejection by sacrificing herself on the altar of his need—and all this not only as a sister but also as a lover and a bride. » (...)
http://www.newcriterion.com/articles.cfm/wagner-moralist-or-monster-1235
Wagner: moralist or monster?
by Roger Scruton
In: The New Criterion
Eis um interessante excerto do artigo:
(...)
«The Wagner presented by Köhler is a figure damaged from the earliest age by an unloving mother and usurping stepfather, but consoled during childhood and adolescence by the tender love of a favorite sister. Wagner idealized this sister as the good anima of his dreams, and wandered through adult life in the hope of meeting her. Her role was to redeem him, to assuage all guilt, suffering and rejection by sacrificing herself on the altar of his need—and all this not only as a sister but also as a lover and a bride. » (...)
http://www.newcriterion.com/articles.cfm/wagner-moralist-or-monster-1235
Roger Scruton sobre Wagner
A ler no The Wagnerian, um comentário aos artigos de Roger Scruton sobre a questão wagneriana.
The Wagnerian: Wagner, Man, Superman, Nietzsche, God, Opera Produ...: "Scruton's essays on Wagner are often difficult to summarize. This is not because they can be complex (although they sometimes are), or becau..."
The Wagnerian: Wagner, Man, Superman, Nietzsche, God, Opera Produ...: "Scruton's essays on Wagner are often difficult to summarize. This is not because they can be complex (although they sometimes are), or becau..."
quinta-feira, 2 de junho de 2011
R. Wagner na Humoristische Blätter de Viena
Caricatura de Wagner, por Karl Clic na revista satírica vienense, Humoristische Blätter (1873). Os traços exagerados refectiam as hipotéticas raízes judaicas de Wagner.
Read more: http://www.answers.com/topic/richard-wagner#ixzz1O9arzgrN
A música de R. Wagner no cinema
Uma apropriação muito criativa da música de Wagner, neste caso de Lohengrin, no cinema: O Grande Ditador ( 1949), de C. Chaplin.
WAGNER 1983
Outro excerto do filme de Tony Palmer, aqui com um comentário sobreposto, mas que não diminui a beleza da fotografia de Vittorio Storaro.
Wagner no Cinema e na TV
Dirigida por Tony Palmer e com argumento de Charles Wood, esta minissérie ( 1983) trouxe uma visão curiosa para a TV: um significativo resumo das atividades artísticas e políticas de Richard Wagner, desde sua participação nas jornadas revolucionárias de 1848 até ao seu triunfo em Bayreuth em 1876, passando pela sua amizade com o rei Ludwig II da Baviera, entre outros aspectos da sua conturbada vida pessoal. A obra também realçava sua personalidade poderosa, seu ego gigantesco, sua visão artística revolucionária, seu nacionalismo germânico exacerbado e sua visão racista.
O elenco era fantástico:
Richard Burton (Richard Wagner)
Vanessa Redgrave (Cosima Liszt, primeira esposa de Hans von Bülow e segunda de Richard Wagner)
Laszlo Galffi (Ludwig II da Baviera)
Ekkehard Schell (Franz Liszt, compositor e pai de Cosima)
Gemma Craven (Minna Planer, primeira esposa de Richard Wagner)
Miguel Herz-Kestranek (Hans von Bülow)
Marthe Keller (Mathilde Wesendonck)
Peter Hofman (Ludwig Schnorr von Carolsfeld, tenor, primeiro Tristão)
Gwyneth Jones (Malvina von Carolsfeld, soprano, primeira Isolda)
Gabriel Byrne (Karl Ritter)
Peter Hofmann e Gwyneth Jones não podiam desempenhar papéis mais convenientes!!!
O elenco era fantástico:
Richard Burton (Richard Wagner)
Vanessa Redgrave (Cosima Liszt, primeira esposa de Hans von Bülow e segunda de Richard Wagner)
Laszlo Galffi (Ludwig II da Baviera)
Ekkehard Schell (Franz Liszt, compositor e pai de Cosima)
Gemma Craven (Minna Planer, primeira esposa de Richard Wagner)
Miguel Herz-Kestranek (Hans von Bülow)
Marthe Keller (Mathilde Wesendonck)
Peter Hofman (Ludwig Schnorr von Carolsfeld, tenor, primeiro Tristão)
Gwyneth Jones (Malvina von Carolsfeld, soprano, primeira Isolda)
Gabriel Byrne (Karl Ritter)
Peter Hofmann e Gwyneth Jones não podiam desempenhar papéis mais convenientes!!!
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Um Filme de 1913 sobre Wagner
Há um biopic de 1913 sobre Richard Wagner....
A realização é de Carl Froelich, o argumento deWilliam Wauer e os
intérpretes são Giuseppe Becce, Olga Engl e Manny Ziener.
«Now an earlier biopic - and one of the earliest of the genre - has emerged and was shown on Monday at the National Film Theatre: Richard Wagner, made in 1913. Wagner was played by Giuseppe Becce, himself a minor composer (who also provided the score, played live on the first showings), and the film was directed by Carl Froelich and William Wauer. Film grammar was still being developed when the film was made, and it follows the then usual practice of preceding each scene with a subtitle explaining what is to follow: the scenes are shot in long sections with a static camera and minimal, or sometimes no, cutting (and no dialogue subtitles): this makes it look a bit wooden to modern eyes, but it is well staged and constructed - and for the most part free of the over-acting common to many early films.»
Há dois links que falam sumariamente do assunto, mas vale a pena ler.
http://homepage.mac.com/rfwilmut/iblog/C2072643376/E20071004101901/index.html
http://filmguide.lafilmfest.com/tixSYS/2010/xslguide/eventnote.php?EventNumber=4390¬epg=
A realização é de Carl Froelich, o argumento deWilliam Wauer e os
intérpretes são Giuseppe Becce, Olga Engl e Manny Ziener.
«Now an earlier biopic - and one of the earliest of the genre - has emerged and was shown on Monday at the National Film Theatre: Richard Wagner, made in 1913. Wagner was played by Giuseppe Becce, himself a minor composer (who also provided the score, played live on the first showings), and the film was directed by Carl Froelich and William Wauer. Film grammar was still being developed when the film was made, and it follows the then usual practice of preceding each scene with a subtitle explaining what is to follow: the scenes are shot in long sections with a static camera and minimal, or sometimes no, cutting (and no dialogue subtitles): this makes it look a bit wooden to modern eyes, but it is well staged and constructed - and for the most part free of the over-acting common to many early films.»
Há dois links que falam sumariamente do assunto, mas vale a pena ler.
http://homepage.mac.com/rfwilmut/iblog/C2072643376/E20071004101901/index.html
http://filmguide.lafilmfest.com/tixSYS/2010/xslguide/eventnote.php?EventNumber=4390¬epg=
Troféu Cecil B. DeMille
O troféu Cecil B. De Mille
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%A9mio_Cecil_B._DeMille
O Festival de Wagner - Wels, Áustria
Tristão e Isolda
«In 1983 the family Just-Doppler acquired the Wels’ hotel Greif with its integrated theatre. Renovating the gem and bringing the stage up to date, Walter Just, the founder of the Trodat-firm and a enthusiastic Wagner admirer, discovered the aforementioned little recess: without doubt this special place was perfect for a Richard Wagner’s bust. (...) The bust was celebrated with a Wagner Concert, which was a tremendous success and the booster detonation to the following. No-one had expected it to become such a great international success.
Systematically and with a lot of love the Wagner project was developed in Wels, the city where Hans Sachs, the main character from „Die Meistersinger von Nürnberg“, spend a few years. After the opening concert in 1989 in the presence of the director of the Bayreuth Festival , Wolfgang Wagner, the initiators decided to organise a gala every year. The splendid celebrations were supported by renowned singers such as Theo Adam, Lisbeth Balslev, Simon Estes, Reiner Goldberg, Sabine Hass, Janis Martin, Uta Priew, Hans Sotin, Bernd Weikl, Heinz Zednik and many others. Finally the prominent stage designer Günther Schneider-Siemssen encouraged the initiators to organise scenical performances. As a result in 1995 “Tristan und Isolde” was performed - with unprecedented success. The audience rush was so huge that the production was repeated the following two years. Other operas like „Die Walküre“, „Siegfried“, „Parsifal“, „Der fliegende Holländer“ and "Lohengrin" followed.»
http://www.wagner-festival-wels.com/en/index.html
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