quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Fritz Lang e Richard Wagner


Dois belíssimos cartazes para o filme de que mostrei há pouco uma excerto: Os Nibelungos, de Fritz Lang. Ilustração vigorosa e foto belíssima. O cinema nos anos vinte , nada a crescentar. Um portento!

Sempre a Notung, a bela espada



Uma grande obra-prima que ainda não tinha pontuado neste blog!
Quem descobre o autor?
Pois é...

Intérpretes Wagnerianos - Lauritz Melchor



Oh! Fabulosos anos trinta ( e tenebrosos, também!)
Eis Lauritz Melchior, mais um daqueles tenores de coleção...

domingo, 4 de dezembro de 2011

A Dangerous Method, de David Croneberg

Para todos os que gostamos de analisar o wagnerismo, eis um excelente filme: A Dangerous Method , de David Cronenberg.
Excusado será dizer que, com alguma excepção que eu não conheço, a crítica não lhe fez justiça, nem soube fazer um exercício ínteressante em torno do tema. E, todavia, as pistas são tantas...
Foi preciso ir ler o New York Times para encontrar  organizado um conjunto de ideias válidas sobre o filme, justamente o remetendo para um bom lugar  na esteira dos wagnerismos. É que está lá quase tudo: Jung transforma-se num ariano (puro) e quer substituir vários pais; o da sua paciente, mas também Freud, seu mentor. Jung transforma-se em Siegfried (porque quer agir livremente, para lá do bem e do mal nietzschianos) e quer ser Wotan ( e, de certo modo, é-o, nas suas muitas infidelidades) ... e , apesar de não simpatizar muito com o nazismo, a verdade é que lhe sobreviveu  muito bem, enquanto os que o rodeavam foram caindo e morrendo...

Gostei muito do ambiente algo intangível que Cronenberg recria, mostrando-nos uma Suiça e uma Áustria muito soalheiras, onde nunca se vê neve ou chuva (  os protagonistas passeiam frente aos lagos, ou nos jardins do Belvedere de Viena, em ambientes perfeitamente imaculados, brancos, luminosos e irreais...)

Aproveitem para ler o New York Times:
http://movies.nytimes.com/2011/11/23/movies/a-dangerous-method-by-david-cronenberg-review.html?pagewanted=all

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Críticas a Siegfried de Lepage

Mais críticas a Siegfried no MET, 2011, desta feita uma crítica desfavorável...


“I cannot mend Nothung!” laments Mime in the first scene of Siegfried. Unfortunately, with three-fourths of the Met’s Wagnerian saga now presented to the public, one begins to wonder if anyone can mend Robert Lepage’s occasionally striking, but mostly disappointing Ring."

É assim que começa o artigo de Olivia Giovetti em OPERAVORE.

http://www.wqxr.org/#/blogs/operavore/2011/oct/28/much-ado-about-nothung/

SIEGRIED - Metropolitan Opera, 2011

A récita que vimos em diferido no sábado foi fabulosa, e a ópera Siegfried, de Richard Wagner, é daquelas de que se pode dizer: quanto mais a vejo , mais gosto dela!
E digo isto porque nela os mitos fluem, das Eddas, dos gregos e do xamanismo de muitas culturas e religiões. O encontro de Erda com Wotan-Wanderer, no terceiro ato, é um dos mais belos momentos da tetralogia... Um dos aspetos que me impressionaram nesta encenação de Lepage foi a capacidade que o encenador demonstrou relativamente a clarificar os meandros da ação das personagens, desvendando a magia profunda de Wotan e de Erda, as duas criaturas que forjam os destinos do mundo, e que teimam em querer alterá-lo a seu favor...

Odin - Arthur Rackham









Wotan- Wanderer (um fabuloso Bryn Terfel) , Siegfried, MET OPERA, encenação de Robert Lepage, 2011
Em baixo: Erda (Patricia Bardon num vestido deslumbrante...), Siegfried, Met Opera, encenação de Robert Lepage, 2011

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

DeMille: Four Frightened People(1934)

Poster e créditos de abertura de Four Frightened People, de Cecil B. DeMille, 1934

Mais uma deliciosa extravagância de DeMille...

WINIFRED

Do New York Times:

A Widow’s Might
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By GEOFFREY WHEATCROFT
Published: March 11, 2007

In 1915, the 18-year-old Fräulein Klindworth married Siegfried Wagner, and thus became part of the most prominent — not to say scary — cultural dynasty in the Kaiser’s Reich. And yet she wasn’t even German. Born Winifred Marjorie Williams, she became German by adoption after she was sent from a Sussex orphanage to Berlin to be looked after by elderly distant relations named Klindworth.



Perfil inconfundível...

http://www.nytimes.com/2007/03/11/books/review/Wheatcroft.t.html?pagewanted=all

Wagner Opera: Robert Lepage’s Siegfried at the Met

Wagner Opera: Robert Lepage’s Siegfried at the Met: In part three of Metropolitan Opera's new Ring production by Robert Lepage, Wagner’s cosmic vision focuses on his hero’s early conquests, while Robert Lepage’s revolutionary stage machine transforms itself from bewitched forest to mountaintop love nest. Jay Hunter Morris sings the title role and Deborah Voigt’s Brünnhilde is his prize. Bryn Terfel is the Wanderer. Fabio Luisi conducts.

http://wagneropera.blogspot.com/2011/11/robert-lepages-siegfried-premieres-on.html

Siegfried - A Máquina

Notícias do MET, via VALQUIRIO:
valkirio: Siegfried - A Máquina: Cena final d' A Valquíria A máquina voltou a fazer das suas . (...) At the performance on Tuesday night a malfunction prevented the set from creating the proper configuration for the final scene between the title character and Brünnhilde, when Siegfried awakens her from sleep amid perpetual fire around her and they sing a love duet, the Met said in a statement.
The singers, Jay Hunter Morris and Deborah Voigt, performed the scene in an area at the front of the stage. (...)

http://valkirio.blogspot.com/2011/11/siegfried-maquina.html

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O Navio Fantasma em 1843

Primeira representação de Der fliegende Holländer (The Flying Dutchman) em Dresden 1843


(Fonte: Leipziger Illustrierte Zeitung, 3 Janeiro 1843)

domingo, 4 de setembro de 2011

Tannhäuser em Bayreuth (2011)

Este ano, o Tannhäuser em Bayreuth excedeu todas as medidas...

«Bayreuth’s Tannhäuser: Recycled Trash

Newsflash: Wartburg is a world-wide recycling company, at one with the universe, wherein everything and everyone exists in a perfectly sustainable environment.»

http://www.operatoday.com/content/2011/08/bayreuths_tannh.php

sábado, 3 de setembro de 2011

Bayreuth 2012

Para o ano, em Bayreuth, a principal novidade parece ser a nova encenação de O Navio Fantasma, com direcção musical de Christian Thielemann.

«La principal de ellas será la nueva producción de El holandés errante, que podrá disfrutarse en seis representaciones a partir del 25 de julio de 2012, día de inicio del Festival. La labor escénica ha sido encargada al joven director alemán Jan Philipp Gloger, de treinta años, que se acerca por primera vez al universo wagneriano. De hecho, su labor se ha desarrollado principalmente en el mundo del teatro (Brecht, Goethe, Shakespeare, Schiller, Camus…) y no fue hasta el pasado año cuando hizo su debut en la lírica con Las bodas de Fígaro, de Mozart, en el Teatro de Augsburgo.»

http://www.wagnermania.com/noticias/noticias.asp?id=091101

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

O Ring em 3D

'Ring' cycle, including 3-D 'Siegfried,' dominates Metropolitan Opera's new season
« The Metropolitan Opera's 2011-12 season will be dominated by its new production of Richard Wagner's "Ring" cycle, including "Siegfried" and "Götterdämmerung" as well as three complete cycles scheduled for April and May 2012. The company said "Siegfried" will feature 3-D technology as part of the production's digital video projections.»

http://latimesblogs.latimes.com/culturemonster/2011/02/ring-cycle-including-3d-siegfried-dominates-metropolitan-operas-2011-12-season.html

Notícias Antigas

From
September 14, 2009

The South Bank Show: The Wagner Family; The Last Nazis; Spiral

http://entertainment.timesonline.co.uk/tol/arts_and_entertainment/tv_and_radio/article6833756.ece

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Parabéns, Mr. DeMille



Cecil B. DeMille ( nascido em 12 de Agosto de 1881)
Uma efeméride injustamente esquecida.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Os Dez Mandamentos (1923)


A capa de Cine-Miroir em 1924, a propósito do filme de CecIl B. DeMille, Os Dez Mandamentos.

Tannhäuser em Bayreuth (2011)

«A pregnant Venus, a Wartburg transformed into a biogas plant breaking down organic matter, a Venusberg filled with caged subhumans right out of the original Planet of the Apes, and Wolfram von Eschenbach singing the well-known "Song to the Evening Star" while taking a dump sitting on a toilet. What does this have to do with Richard Wagner's romantic opera Tannhäuser? Nothing! As expected, the audience shook the very foundations of the Festspielhaus with their booing after the performance. The verdict? This new production by Sebastian Baumgarten scored another Bayreuth opening night triumph!»
Excerto de Vargas, Vincent  em http://wagneroperas.blogspot.com/2011/07/biogas-at-bayreuth-new-tannhauser.html

                                             Tannhäuser, Bayreuth, 2011

Samson and Delilah (1949) - posters de época


Mais um belíssimo cartaz de Samson and Delilah (1949), com Mature e Lamarr.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

DeMille: The Woman God Forgot (1917)


Theodore Kosloff e Natacha Rambova (Ballets Russes) numa divulgação no âmbito do aparecimento do filme The Woman God Forgot (1917) , de Cecil B. DeMille.

terça-feira, 19 de julho de 2011

terça-feira, 12 de julho de 2011

Cenários originais para Bayreuth


Siegfried encontra o Viajante. Siegfried, Acto III., Cena 2.
(Sketch do cenário original usado em Bayreuth, por J.Hoffmann.)


Na Wagner Library encontra-se muito material de sketches de cenários originais das óperas de Wagner. Podem ir até lá em: http://users.belgacom.net/wagnerlibrary/articles/scrib0205.htm

domingo, 10 de julho de 2011

O Anel do Nibelungo em S. Francisco

                                                            As filhas do Reno

Mais uma cidade que se chega à frente nas produções de O Anel do Nibelungo, desta vez foi S. Francisco. Parece que foi uma produção muito apreciada...
Sigam o link:
http://www.operatoday.com/content/2011/07/der_ring_des_ni.php

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Estudos sobre Wagner

Wagner and Cinema

Jeongwon Joe and Sander L. Gilman

Introdução por Tony Palmer
2010

É uma publicação bastante recente e muito interessante para fãs de wagner e cinéfilos. A não perder, realmente!


segunda-feira, 4 de julho de 2011

O Nibelungo de Maxfield Parrish


O Anel do Nibelungo, ilustração, Maxfield Parrish, Scribner’s Magazine, 1898.

Maxfield Parrish, pseudónimo de Frederick Parrish (EUA, Filadélfia, 25 de Julho de 1870 - 30 de Março de 1966) foi um ilustrador e pintor do romantismo norte-americano.
Também ilustrou a mitologia germância, aí se cruzando com a obra de Richard Wagner.

domingo, 3 de julho de 2011

Ilustrações de Parsifal

Ilustrações de William Pogany (1882-1955) para Parsifal

Nascido na Hungria em 1882, Pogany veio para a América em 1915, via Paris, onde esteve dois anos e Londres, onde esteve 10 anos. Pelo caminho estabeleceu-se como ilustrador de livros. Em Londres produziu as suas obras-primas:   The Rime of the Ancient Mariner (1910), baseado em Coleridge,  e  Tannhauser (1911), Parsifal (1912) e Lohengrin (1913). Cada obra foi desenhada e executada por Pogany, desde as capas e contra-capas , à caligrafia manual, até às várias técnicas  empregues - pincel e tinta, lápis, aguarela. A trilogia Wagneriana foi publicada numa variedade de encadernações todas elas ornamentadas. Uma beleza!!!!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

DeMille: O Rei dos Reis (1927)



Talvez a super obra-prima de Cecil B. DeMille: O Rei dos Reis (1927).
Em qualquer dos casos, foi o seu filme favorito.
Eu venero este filme.

domingo, 26 de junho de 2011

terça-feira, 14 de junho de 2011

Richard Wagner teórico

Artigo muito interessante sobre Richard Wagner, Beethoven, Schopenhauer e Nietzsche.

O Beethoven-Schrift: Richard Wagner teórico

The Beethoven-Schrift: theoretical Richard Wagner

Henry Burnett

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31732009000100010

segunda-feira, 13 de junho de 2011

A CIDADE PERDIDA de DEMILLE



Para saber mais sobre a cidade perdida de Cecil B. DeMille:
http://www.lostcitydemille.com/

Birgit Nilsson e Hans Knappertsbusch



Birgit Nilsson ( 1918-2005) - extraordinária cantora sueca que marcou toda a sua geração enão só. A sua estréia americana deu-se em 1956, como Isolda, na Ópera de San Francisco. Foi aclamada no mesmo papel em 1959, no Metropolitan Opera House de Nova Iorque. Estreou em Bayreuth no mesmo ano como Elsa em Lohengrin. Cantou o dificílimo papel de Isolda mais de 200 vezes (Nilsson costumava, jocosamente, dizer que o requisito mais importante para se cantar Isolde era um "bom par de sapatos", devido à quantidade de tempo que a personagem se mantém em cena ao longo da ópera). Em Wagner, também se destacou como Brünnhilde e Sieglinde.
Aqui fica um excerto no papel de Isolda, Liebestod.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

DeMille: The Greatest Show on Earth (1952)

Um dos mais belos filmes de Cecil B. DeMille: The Greatest Show on Earth (1952).

Levou 2 Óscares. O argumento foi de Fredric M. Frank, Barré Lyndon, Theodore St. John
Intérpretes: Betty Hutton (Holly), Cornel Wilde (The Great Sebastian),Charlton Heston (Brad Braden),Dorothy Lamour (Phyllis), e James Stewart.
É um belo filme.



Veja-se aqui o trailer.
http://www.youtube.com/watch?v=ggnE9DyX0yE

quinta-feira, 9 de junho de 2011

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Manslaughter (1922)/Male & Female (1919)



Dois importantes momentos de DeMille: Manslaughter (1922) e o inolvidável Male and Female, filme importantíssimo na carreira do realizador, pelas experiências técnicas, pela exuberância no guarda-roupa, pelo flash back histórico, e com a presença da novata e bombástica Gloria Swanson...

DeMille: The Road to Yesterday - (1925)


The Road to Yesterday (1925), filme realizado por Cecil B. DeMille, com Joseph Schildkraut, um dos actores com os quais DeMille realizou vários filmes ( O Rei dos Reis, Cleópatra, estre outros).
Filme importante, com argumentistas de peso:Beulah Marie Dix, Howard Hawks, Jeanie Macpherson, Evelyn Greenleaf Sutherland. A fotografia foi do extraordinário Peverell Marley.

Uma lição de canto de Kirsten Flagstad (1950)



Kirsten Flagstad fala sobre cantar a música de Richard Wagner.
Kirsten Flagstad (1895 —  1962) foi um dos mais importantes sopranos noruegueses da primeira metade do século XX.Em 1933 participou no importante Festival de Bayreuth, e voltou a cantar no teatro em papéis mais importantes, como Sieglinde (Die Walküre) e Gutrune (Götterdämmerung). Em 1935, cantou a Sieglinde no MET, e obteve um excepcional sucesso na sua estreia. Durante o período da Segunda Guerra Mundial, em 1941, Kirsten Flagstad voltou para a Noruega, então ocupada pelos nazis. Com o fim da guerra, o marido foi preso por ter colaborado com os nazistas, e a cantora viu-se rejeitada pelo público, que acreditava que ela também era uma colaboradora do regime de Hitler.
Ainda hoje é considerada um dos maiores sopranos wagnerianos de todos os tempos...

sábado, 4 de junho de 2011

Caricaturas de Wagner


Título original: Richard Wagner killing the dragon of criticism in Siegfried style is shown. "Royalties" surround the body of the dead animal. This is a cartoon by C.V. Grimm.

Wagner e os Judeus

À esquerda, Richard Wagner and the Jews.A obra foi publicada em 2006, pela MacFarland. O autor é Milton E. Brener.




    
Em baixo, mais uma caricatura do lado anti-semita do grande compositor, num desenho bem oitocentista. Em baixo também, o link para um artigo sobre o anti-semitismo do compositor....

http://www.jstandard.com/index.php/content/item/richard_wagner/

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Estudos sobre Wagner

Não possuo a obra, mas já se percebeu que Scruton é um especialista...

Roger Scruton sobre Wagner III

Mais um artigo de Scruton sobre Wagner

Paul Heise’s Interpretation of Wagner’s Ring Cycle.

Roger Scruton.

http://www.wagnerheim.com/show/introduction-roger-scruton

Eis um excerto do texto de Scruton:
(...)«No composer has ever been more of a philosopher than Richard Wagner, and in none of his works is Wagner more philosophical than in the The Ring of the Nibelung. In this work – surely the greatest drama composed in modern times – Wagner attempts to convey a picture of the human condition that will identify the origins of good and evil, the place of man in the cosmos, and the secret source of human freedom.» (...)

Roger Scruton sobre Wagner II

February 2005

Wagner: moralist or monster?
by Roger Scruton
In: The New Criterion

Eis um interessante excerto do artigo:
(...)
«The Wagner presented by Köhler is a figure damaged from the earliest age by an unloving mother and usurping stepfather, but consoled during childhood and adolescence by the tender love of a favorite sister. Wagner idealized this sister as the good anima of his dreams, and wandered through adult life in the hope of meeting her. Her role was to redeem him, to assuage all guilt, suffering and rejection by sacrificing herself on the altar of his need—and all this not only as a sister but also as a lover and a bride. » (...)

http://www.newcriterion.com/articles.cfm/wagner-moralist-or-monster-1235

Roger Scruton sobre Wagner

A ler no The Wagnerian, um comentário aos artigos de Roger Scruton sobre a questão wagneriana.

The Wagnerian: Wagner, Man, Superman, Nietzsche, God, Opera Produ...: "Scruton's essays on Wagner are often difficult to summarize. This is not because they can be complex (although they sometimes are), or becau..."

Caricaturas de Wagner

Richard Wagner como Dr. Mabuse... de Schwarwel

quinta-feira, 2 de junho de 2011

R. Wagner na Humoristische Blätter de Viena


Caricatura de Wagner, por Karl Clic na revista satírica vienense, Humoristische Blätter (1873). Os traços exagerados refectiam as hipotéticas raízes judaicas de Wagner.

Read more: http://www.answers.com/topic/richard-wagner#ixzz1O9arzgrN

Bonecos de Richard Wagner


Uma graça: o boneco de R. Wagner ( parece que está à venda) e Richard Wagner Action Figure

Wagner na pintura



A Musa, Henri Fantin-Latour, 1862
( um grande wagneriano francês)

A música de R. Wagner no cinema



Uma apropriação muito criativa da música de Wagner, neste caso de Lohengrin, no cinema: O Grande Ditador ( 1949), de C. Chaplin.

WAGNER 1983



Outro excerto do filme de Tony Palmer, aqui com um comentário sobreposto, mas que não diminui a beleza da fotografia de Vittorio Storaro.

Richard Burton em "Wagner"



Excerto de «Wagner» (1983), de Tony Palmer

Wagner no Cinema e na TV

Dirigida por Tony Palmer e com argumento de Charles Wood, esta minissérie ( 1983) trouxe uma visão curiosa para a TV: um significativo resumo das atividades artísticas e políticas de Richard Wagner, desde sua participação nas jornadas revolucionárias de 1848 até ao seu triunfo em Bayreuth em 1876, passando pela sua amizade com o rei Ludwig II da Baviera, entre outros aspectos da sua conturbada vida pessoal. A obra também realçava sua personalidade poderosa, seu ego gigantesco, sua visão artística revolucionária, seu nacionalismo germânico exacerbado e sua visão racista.

O elenco era fantástico:
Richard Burton (Richard Wagner)
Vanessa Redgrave (Cosima Liszt, primeira esposa de Hans von Bülow e segunda de Richard Wagner)
Laszlo Galffi (Ludwig II da Baviera)
Ekkehard Schell (Franz Liszt, compositor e pai de Cosima)
Gemma Craven (Minna Planer, primeira esposa de Richard Wagner)
Miguel Herz-Kestranek (Hans von Bülow)
Marthe Keller (Mathilde Wesendonck)
Peter Hofman (Ludwig Schnorr von Carolsfeld, tenor, primeiro Tristão)
Gwyneth Jones (Malvina von Carolsfeld, soprano, primeira Isolda)
Gabriel Byrne (Karl Ritter)

Peter Hofmann e Gwyneth Jones não podiam desempenhar papéis mais convenientes!!!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Um Filme de 1913 sobre Wagner

Há um biopic de 1913 sobre Richard Wagner....
A realização é de Carl Froelich, o argumento deWilliam Wauer e os
intérpretes são Giuseppe Becce, Olga Engl e Manny Ziener.

«Now an earlier biopic - and one of the earliest of the genre - has emerged and was shown on Monday at the National Film Theatre: Richard Wagner, made in 1913. Wagner was played by Giuseppe Becce, himself a minor composer (who also provided the score, played live on the first showings), and the film was directed by Carl Froelich and William Wauer. Film grammar was still being developed when the film was made, and it follows the then usual practice of preceding each scene with a subtitle explaining what is to follow: the scenes are shot in long sections with a static camera and minimal, or sometimes no, cutting (and no dialogue subtitles): this makes it look a bit wooden to modern eyes, but it is well staged and constructed - and for the most part free of the over-acting common to many early films.»

Há dois links que falam sumariamente do assunto, mas vale a pena ler.

http://homepage.mac.com/rfwilmut/iblog/C2072643376/E20071004101901/index.html

http://filmguide.lafilmfest.com/tixSYS/2010/xslguide/eventnote.php?EventNumber=4390&notepg=